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quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Baseado em uma obra literária infanto-juvenil, em que a protagonista, uma garota impopular, se vê entre um triângulo amoroso, de uma ponta seu melhor amigo em outra um amor repentino. Disse ‘Crepúsculo’? Errou! E se acertou: o título foi uma ótima pista, espertinho!
Apesar de tamanha semelhança, e abordar um tema até bem saturado pelas mídias atuais, ‘Jogos Vorazes’ tem uma originalidade, isso mesmo que você leu, o-ri-gi-na-li-da-de, em particular, já que o filme não se sustenta só -eu disse só- no romance ‘I love u 4ever and ever s2’, apesar que será justamente isso que motivará todas as frenéticas garotas sedentas de romances e triângulos amorosos órfãs da saga vampiresca a irem ao cinema para assistir os próximos filmes. E até nisso ‘Hunger Games’ tem uma peculiaridade: seria um amor fake que os personagens de Jennifer Lawrence e de Josh Hutcherson sentem um pelo outro na intenção de darem aquilo que os telespectadores querem ou seria verdadeiro e veio bem a calhar no momento? Sim, ele vai além disso, até seria uma crítica à sociedade moderna, a base da trama, o tal ‘panem et circenses’ (do latim ‘pão e circo’) que seria basicamente ‘tome comida e diversão e parem de reclamar’ uma forma de conter revoltas, além, também de mostrar como a impressa influencia e aliena a sociedade (Globo, é você?).
Sente o drama: depois de uma tentativa de revolução, décadas antes, a Capital passou a exigir de cada distrito um tributo na forma de dois jovens - um garoto e uma garota - entre 12 e 18 anos, para competir no reality show de sobrevivência que dá nome ao filme. Eles devem enfrentar outros 22 concorrentes até a morte, em uma arena controlada pelo governo. O vencedor garante para seu distrito um bônus em suprimentos e regalias pelo próximo ano.
Sabe aquele filme que tem potencial de virar febre entre a garotada? Então... Mas se engana aquele que pensa que será apenas uma saga qualquer sem muita estrutura de enredo, temas bobinhos e pouco plausíveis - apesar de que, para os Haters sem noção, será sempre um derivado da grande mancha que Crepúsculo deixou, sem razão, nas sagas românticas, mas discordo veemente e odeio quem faz essas injustas, embora inevitáveis comparações ~indireta enviada~, já que o mesmo tem muito mais a oferecer do que um triangulo amoroso de criaturas sobrenaturais! Sem contar que o trio de protagonistas (Josh, Liam Hemsworth e PRINCIPALMENTE a Jennifer, que faz um personagem de personalidade bastante forte, e está se saindo muito bem obrigado, o que já era de esperar dela né?), sem exageros, são ótimos, particularmente.
PS: Escrevi somente em base do primeiro filme, já que nunca li os livros. Será que falei cedo demais? Veremos...
*esperando comentários*
segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Sabe aquele drama de novela mexicana tipo “Marcos Gonçales é seu pai, Carlota Joaquina!” e os derivadinhos? Sim, Batman Ressurge tem muito disso. Isso pode até ter soado com desdém, mas ao contrário - apesar q mentalmente, foi mesmo, o clichê desses dramalhões mexicanos caiu como uma luva no fim dessa trilogia tão, tão brilhante.
Tudo bem que você deve está pensando “Ah, sem o Coringa essa trilogia ficou uma merda!”. Sim, mas não. Claro que com o Coringa nesse filme, iria ultrapassar a barreira da perfeição, já que se sabe que se o falecido estivesse entre nós, teria um papel fundamental na trama, mas ai que vocês se enganam meus caros leitores, Bane pode e pôde chegar aos pés do vencedor de melhor ator coadjuvante de 2009 (Oscar póstumo) e também ganhador do Globo de Ouro (também póstumo) de mesma categoria Heath Ledger, na minha tão humilde opinião, ainda vou além, até arrisco-me a dizer que Bane dispersou mais caos e pânico do que o Coringa (fãs me xingando em 3,2,1...), acredite! Tanto que nas cenas mais tensas do filme, tive uma leve impressão que um louco com uma máscara entraria na sala e atirarei contra as pessoas, sério mesmo. #tenso.
 No filme, oito anos depois da morte de Harvey Dent, Gotham passa por um período de tranquilidade, mas a Liga das Sombras ataca a cidade novamente, agora com Bane, e Batman se vê forçado a voltar à ação. Há quem diga que sendo rico e com ajudinhas de ferramentas sou mais Homem de Ferro, mas ai que eles se equivocam, esse é o ponto mais forte do Batman, principalmente na saga de Nolan, o que torna muito mais real e menos fantasioso de seus muitos derivados, até que pensamos “Num é que eu poderia ser o Batman?”.
E como diz os (muitos) fãs “In Nolan We Trust”, e não é que podemos mesmo, pois as adaptações dos três filmes foram bem fiéis aos HQ’s, mas com uma relação meio tênue.
Sabe quando o filme é tão bom que você começa a tremer, não de frio - embora, o ar condicionado do Cinemark funcione a todo vapor, mas sim de emoção/empolgação/satisfação/comoção/ão? Se nunca, devo dizer que não sabe o que está perdendo, é uma ótima sensação para os cinéfilos, e hoje (29/07/2012) - é não assisti na estreia ¬¬’- tive outra dose desse sentimento, tendo minha primeira experiência em HP e as Relíquias da Morte – Parte 2 –que a propósito, sou fã incondicional, mas voltando... Até me perde... Ah, e se sim, bem vindo ao clube!
Enfim, já sabem o que escolherem, pois Espetacular mesmo é o Batman!
Já podem comentar...

domingo, 9 de setembro de 2012

                Hey, hey, hey pessoal, eu não morri, olha eu aqui!
Passei um tempinho sem postar nada (tempinho? Bote tempo nisso), mas eu estou de volta com força total, e não irei mais abandoná-los (será?).
                Então, recentemente, mas exato na última quarta-feira (23/05/2012) eu assisti o último episódio da 3ª temporada de Glee (a propósito, está um máximo!), e nessa época de fins de temporada fico aguardado ansiosamente a volta de várias séries que acompanho, então pensei: com que posso me distrai até lá?
Já tinha ouvido falar várias vezes sobre How I Met Your Mother, porém nunca tive muito interesse de início, mas depois de tudo isso ‘porque não?’
A série já foi bastante premiada, com 5 emmys e 40 nomeações para o mesmo, inclusive a de Melhor Série de Comédia de 2009, também já levou vários People Choice Awards (mas esses não importam, não é?), além de chegar até a 7ª temporada e a 8ª já confirmada, que convenhamos, isso não é para todos.
                De início, não achei muito original, apesar de um ponto positivo e interessante da série que é ser narrativa (acho isso super, super legal), dando um aspecto muito emotivo pelo interlocutor e também bem divertido, sendo possíveis várias coisas, já que como é narrado por uma pessoa os fatos acontecem do ponto de vista do narrador, podendo ser reais ou irreais. Um pouco de mesmice, que é o caso do personagem de Neil Patrick Harris – Joey Tribbiani, o que você está fazendo aí? Um pouco de atuações fracas (sem comentários), e às vezes sinto uma comédia forçada, mas fora isso, devo admitir que estou me divertindo muito com os primeiros episódios que assisti... sacas o roteiro:
A comédia gira em torno de cinco amigos Ted Mosby (Josh Radnor), Marshall Eriksen (Jason Segel), Lily Aldrin (Alyson Hannigan), Barney Stinson (Neil Patrick Harris), Robin Scherbatsky (Cobie Smulders), e é narrada por Ted em 2030, onde ele explica para os filhos ‘como conheci sua mãe’ (sério, nem sabia que era isso ¬¬’) - Taí o ponto forte.
Tudo começa quando Marshall e Lily resolvem se casar, e Ted, até então solteiro, cai em nostalgia. Com isso, ele dá um start na corrida de encontrar a futura mãe dos seus filhos, e em cada episódio são narrados as peripécias dele e seus amigos para encontra-la (isso soou tão Sessão da Tarde, mas quem liga?).
                Enfim, recomendo esta tão hilária série. Mas, não se esqueçam de assistirem e fazer um coments aqui embaixo, dizendo o que achou, OK ?
-Fui-

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Eu sou um cinéfilo em procura das novidades e no intuito de mostra-las para aqueles que se identificam com a 7ª Arte.

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